Novas apropriações do corpo e do espaço começam a surgir em um contexto de imersão e ubiquidade midiática. Esta constatação é observada a partir de suportes como os novos consoles de jogos eletrônicos e aparelhos celulares avançados. São analisados no texto a original ligação entre o espaço físico demarcado geograficamente por aparelhos GPS com informações no ciberespaço e a exploração do corpo imerso nos games. Estes desdobramentos são contrastados e apoiados por autores âncoras da cibercultura.