Este artigo propõe-se, por meio da análise da programação de quatro emissoras de Porto Alegre, a investigar de que maneira, efetivamente, as novas tecnologias e a maior participação do ouvinte têm alterado a rotina das rádios dedicadas ao jornalismo. As principais questões são: esta participação traduz-se em uma real interatividade? Em que medida esta participação está influindo nas pautas jornalísticas? A interatividade técnica converte-se em interatividade comunicativa? Entre os autores que apoiam este estudo estão Meditsch (1999), Moreira (2002) e Cebrián-Herreros (2007).