As implicações do mundo pós-moderno estão repercutindo no ambiente organizacional, cada vez mais (inter) dependente às variações e alterações no relacionamento com os públicos. Esta complexa realidade de relações sociais e valores efêmeros evidenciam a necessidade de um (re) pensar sobre práticas de comunicação que ressaltem os elementos não transitórios da Identidade Organizacional, estimulando o senso de pertencimento e a partilha de significados. Este artigo busca apresentar a Memória Institucional como possibilidade de Comunicação Organizacional para lugarizar os sujeitos e como uma alternativa para a compreensão dos aspectos dialógicos da trajetória das organizações.