Recentemente as Relações Públicas foram alvo de acaloradas discussões, face à eminência’ de não constar mais como área/sub-área de conhecimento. Se por um lado essa situação gerou desconforto e indignação, especialmente entre os professores e pesquisadores da área, por outro possibilitou o despertar da necessidade de repensá- la,‘reposicionando-a’ em patamares mais reflexivos. O antagonismo (aparente) dessa afirmação é proposital, considerando que de certa forma as Relações Públicas tem sido percebida e entendida muito mais pelo seu caráter empírico que teórico. Com base nesse argumento o texto propõe alguns questionamentos sobre a área de Relações Públicas, guiadas pelo pensamento moraniano.