Este artigo se propõe a realizar uma revisão bibliográfica abordando a relação entre arte e tecnologias digitais, com foco nas modificações que este contato traz para o campo da arte. A partir da teoria dos paradigmas de Kuhn, o artigo procura discutir alguns pontos em que as mudanças na produção, na circulação e na própria configuração do campo da arte não se mostram em sintonia com o arsenal teórico e legislativo utilizados para compreendê-los.